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Enquanto os deputados demoraram mais de seis horas para votar o impeachment de Dilma domingo passado, em 1992, só foram necessárias duas para aprovar o impedimento de Fernando Collor.
Apenas 33 parlamentares mencionaram suas famílias na ocasião, contra 145 este ano. Outra diferença é que, naquela época, Deus não não foi lembrado em um discurso sequer. E só dois parlamentares dedicaram seus votos aos evangélicos: Matheus Iensen e Francisco Silva, um dos mentores de Eduardo Cunha.
Um Jair Bolsonaro mais contido e de fala mansa votou a favor do impeachment de Fernando Collor — e sequer provocou reação dos colegas.
Ainda em seu primeiro mandato na Câmara, o folclórico deputado foi objetivo:
— Representando e expressando também a vontade dos militares, que são povo, voto sim.
O hoje ensandecido Bolsonaro era um pouco mais comportado. Já fazia algumas loucuras, mas de certo modo ainda não tinha saído totalmente do armário.
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