"Simples, bonita e livre de anúncios". É assim que o Ello se apresenta. Trata-se de uma rede social para pessoas. Não há anunciantes, métricas sendo repassadas a eles e a promessa, incorporada a um manifesto sucinto, quase agressivo, é de permanecer assim. "Acreditamos que uma rede social possa ser uma ferramenta para empoderar. Não uma para enganar, coagir e manipular — um lugar para conectar, criar e celebrar a vida." E termina com "você não é um produto".
Lançado em julho, o Ello teve uma explosão de cadastros de pessoas da comunidade LGBT iradas com a política de nomes reais do Facebook. Embora não se declare como tal, o estigma de "anti-Facebook" se intensificou com esse episódio e parece estar ajudando o site a ganhar tração. Em paralelo, a simplicidade, que é gritante na identidade visual do serviço, também se destaca.
O Ello foi criado por Paul Budnitz, fundador da Kidrobot e de uma fabricante de bicicletas de luxo que leva seu sobrenome. Ao Daily Dot, Budnitz disse que a motivação para a sua criação foi fazer algo para as pessoas:
Acredito que esse é o resultado natural da estrutura básica de redes diferentes — nós construímos o Ello para nossos usuários, e eles constroem o Facebook para anunciantes. O Facebook precisa saber quem você é realmente para vender dados sobre você, e seu perfil aos anunciantes. Se souberem seu nome verdadeiro, eles ganham mais dinheiro.
Que seja feita a justiça, no começo o Facebook também era totalmente para usuários. Levou um tempo, um bilhão de usuários e muito trabalho até começar a dar dinheiro pela via escolhida, a dos anúncios extremamente segmentados. Será esse o mesmo destino do Ello?
Como funciona? Clique aqui pra continuar lendo!
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